Um logotipo em preto e branco para o dr. Carolina Cipriani Ponzi

HIV

Infectologista em Chapecó


De acordo com o Ministério da Saúde, aproximadamente 1 milhão de pessoas vivem com HIV no Brasil, sendo a condição mais comum entre homens de 25 a 39 anos. Atualmente, o termo "grupos de risco" foi substituído por "exposições de risco", reconhecendo que qualquer pessoa pode ser exposta ao vírus em diversas situações.


Importante destacar que ser portador do HIV não é o mesmo que ter a síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA). A SIDA se desenvolve apenas se a infecção pelo HIV não for diagnosticada e tratada corretamente a tempo.



A Dra. Carolina Ponzi é médica infectologista com ampla experiência e expertise no tratamento de pacientes com HIV, garantindo um cuidado especializado e atualizado para aqueles que convivem com o vírus.

como é a consulta

Como a Dra. Carolina Ponzi pode te ajudar


Receber a notícia que está infectado pelo HIV pode ser bastante difícil e trazer muitos medos e dúvidas. Na sua primeira consulta, a Dra. Carolina conversará com você sobre o seu diagnóstico, o que ele significa, quais são os passos necessários para entender sua situação e para iniciar seu tratamento o mais rápido possível. Além disso, ela vai tirar suas dúvidas e oferecer o apoio emocional que você precisa neste momento.

Sinais e sintomas para buscar um médico Infectologista


A infecção pelo HIV pode ficar assintomática por muitos anos; isto é, a pessoa está infectada pelo vírus, mas não sente nada.


Quando a imunidade fica reduzida, infecções de repetição podem aparecer, como candidíase oral, herpes zoster, infecções respiratórias de repetição, diarréia, aparecimento de ínguas ou manchas e coceiras pelo corpo.


Conheça os tratamentos para HIV

Quando a identificação da infecção pelo HIV é realizada precocemente, e o acompanhamento e tratamento é iniciado, a pessoa dificilmente ficará doente. Com o tratamento adequado, pode-se ter uma vida normal e saudável, comparável a de pessoas que não possuem o vírus.


Hoje em dia, o coquetel anti-HIV é extremamente eficaz e com poucos efeitos colaterais.  A pessoa que toma os antivirais de maneira correta e contínua fica com carga viral sanguínea muito baixa, não sendo mais capaz de transmitir o vírus por via sexual aos seus parceiros.


Ainda, mulheres portadoras do HIV que fazem tratamento adequado com os antivirais podem engravidar com segurança, sem transmitir o vírus aos seus filhos.

Conheça a médica

Dra. Carolina Cipriani Ponzi

Médica infectologista hospitalar


A Dra. Carolina Cipriani Ponzi possui mais de vinte anos de experiência no tratamento de pessoas vivendo com HIV e pacientes com SIDA, oferecendo um acompanhamento técnico, acolhedor e inclusivo.


Graduada em Medicina pela Universidade de Caxias do Sul/RS, realizou sua residência médica em Medicina Interna no Hospital Saúde (Caxias do Sul/RS) e em Moléstias Infecciosas, Parasitárias e Tropicais (Infectologia) no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto/SP, onde também concluiu seu Mestrado em Investigação Clínica, com foco em Sarcoma de Kaposi, um tumor que ocorre especificamente em pessoas com HIV que desenvolveram SIDA.

Saiba mais

FAQ

Dúvidas Frequentes

  • Quais os 4 líquidos que transmitem HIV?

    Sangue, esperma, leite materno e secreção vaginal.

  • Como a HIV é transmitida?

    Através de relações sexuais desprotegidas, contato com sangue infectado ou da mãe para o bebê, durante a gestação, parto ou amamentação.

  • Qual a diferença entre aids e HIV?

    Ser portador do HIV significa que a pessoa tem o vírus, mas não está doente. Já ter AIDS (ou SIDA) significa que as defesas da pessoa infectada pelo HIV estão muito baixas, e ocorrem as infecções oportunistas.


  • Como prevenir o HIV?

    Uso de preservativo em todas as relações sexuais, não compartilhar agulhas e seringas e usar a PreP – profilaxia pre-exposição.

  • Como é a vida de um paciente com HIV?

    Atualmente, o uso do coquetel permite que o portador do HIV tenha uma vida normal – e as únicas peculiaridades são fazer acompanhamento médico a cada 6 meses com infectologista, e não poder doar sangue.

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